sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

#testei: Garota Veneno

Hello, girls!

Estive por muito tempo esperando para fazer esse post, porque primeiro precisava testar esse produto (Dãaaar) hahaha 
E o queridinho da vez é o tonalizante Garota Veneno da Lola Cosméticos.

Garota Veneno é muito conhecido entre as ruivas, se é o melhor tonalizante ou não, não sou eu quem vou dizer, pois, penso que cada caso é um caso.



O que é?

É uma máscara tonalizante para cabelos ruivos, laranjas e acobreados. Além de dar aquele UP na cor, ele também promete suavizar os fios rebeldes e secos (então uma máscara de hidratação, talvez?). Contém colágeno, extrato de cenoura, óleo de buriti, óleo de pequi e pantenol. É bem consistente, isso facilita na hora da aplicação, não fica escorrendo pela nuca. 


Como eu usei?

Eu lavei meus cabelos com shampoo, tirei o excesso de água com a toalha, passei a misturinha (2 colher de sobremesa de GV para 10 de creme branco) e apliquei no cabelo todo, mecha por mecha, começando da nunca, indo para a franja. A embalagem diz para deixar de 10 a 15 minutos, mas eu quis pagar para ver, e deixei 30 minutos. Passado esse tempo, enxaguei e finalizei com uma misturinha de condicionador com vinagre de maçã. 

O que eu achei? 

Bom, quando você olha o conteúdo da embalagem pela primeira vez, você vê como ela é intensa. De tão laranja, chega a ser vermelho! Por isso, você deve diluir até chegar na cor desejada.  Eu usei 2 colheres de sobremesa de GV para 10 colheres de sobremesa de creme branco. Quanto à hidratação.. sinceramente, não sei dizer, pois não usei puro, e sim, misturado com creme branco. Quanto à cor... bom, minha base estava 8.34 da Keraton Dual Block, puxando bastante para o ruivo natural estilo Marina Ruy Barbosa e no final, a máscara deu uma alaranjadinha a mais no meu cabelo que eu não desejava. Da próxima vez, usarei menos GV e mais creme branco para diluir. No geral, achei que o resultado foi incrível, pois eu usei tão pouco GV, que na hora pensei que não surtiria efeito algum (sem falar que no meio do processo, a misturinha de GV + creme branco ficou rosa! Pensa no medo!), mas eu AMEI o resultado porque, embora laranjinha, a cor ficou incrível (50 tons de ruivo rs).


E por hoje é só!
Caso tenha alguma dúvida, é só deixar aqui nos comentários que eu prometo responder o mais rápido possível.  =)

See ya

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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

#testei: Anilina laranja

HELLO!

Quem é ruiva sabe o quão gratificante é pintar o cabelo e ficar com aquela cor LINDA e o quão frustrante é passar alguns dias e essa cor ir ralo abaixo. Esses meses atrás, entre uma coloração e outra, eu fiquei sem nenhum tonalizante, pois, aqui na minha cidade eu não consegui achar de nenhuma cor sequer próxima ao ruivo =(

Então, eu resolvi testar a anilina para madeira na cor laranja, para dar uma avivada na cor já desbotada do meu cabelo.

Eu gravei o todo o processo e tentei explicar tudinho no vídeo. É só dar o play:





Se a anilina faz mal ou não, esse não é o ponto, nem vou discutir isso. Cada um faz o que acha melhor pra si, e eu resolvi testar e usar enquanto eu não tinha outra opção disponível. Hoje em dia eu tonalizo com o Garota Veneno, em breve terá post falando sobre isso.

Qualquer dúvida, é só deixar aquele comentário esperto aqui embaixo, prometo responder o mais rápido possível =)

See ya. 

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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

DIY: Sutiã de tiras (Strappy Bra)

Hello, people

Depois de muito tempo sumidinha, venho dar as caras por aqui para mostrar a vocês como eu fiz meu Strappy Bra!
É muito mais fácil do que eu imaginava, deu um certo trabalho pois eu não sou acostumada a costurar, mas isso não é um fator impedidor, dá pra se virar e muito bem haha

Bom, está aí o vídeo onde eu mostro como é fácil, assistam e se inspirem:



Qualquer dúvida, podem deixar nos comentários do YouTube ou aqui embaixo mesmo, que irei responder.
Espero que tentam gostado, e caso vocês façam também, me marque no Instagram, assim eu posso ver como ficou!
<3 p="">
Beijos, e até a próxima.

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terça-feira, 16 de agosto de 2016

Sobre continuar acreditando


Quantas vezes você já se sentiu magoado por pessoas próximas que você considerava muito? Já se sentiu decepcionado ao ver que a consideração que você sentia por alguém não era mútua? Seja com amizade ou amorosamente,  quando esse tipo de situação ocorre comigo, meu primeiro impulso é ficar com raiva e me fechar, prometer pra mim mesma que jamais deixarei acontecer algo do tipo novamente e, geralmente, isso envolve afastar as pessoas e não deixar ninguém mais se aproximar ~emocionalmente~.
Após refletir muito sobre esse tipo de situação, cheguei a algumas conclusões. Sentir raiva e vontade de afastar as pessoas de mim são mecanismos de defesas que automaticamente meu subconsciente adota na tentativa de me proteger de situações emocionalmente dolorosas. Após idas e vindas, percebi que é inútil adotar esse tipo de postura. Mais inútil ainda é ficar esperando "a próxima decepção". Começar algo já pensando no fim parece loucura, não? Por isso, quero sempre dar o melhor de mim, cultivar amizades, me doar (respeitando meus limites, claro), criar novas boas memórias, viver cada dia como uma nova oportunidade que é. 
Faça as coisas sem esperar nada em troca. Esperar cegamente consideração de um outro ser humano é pedir pra ser decepcionado, pois, de vez em quando o outro simplesmente não vai conseguir atender às suas expectativas. Permita-se viver novas experiências e até mesmo conservar e reviver as antigas. O importante é nunca deixar de acreditar. É como dizem: "Ninguém perde por dar amor, perde é quem não sabe receber".
Um brinde aos novos amigos, novos amores, novas experiências e à fé e esperança restauradas nos pequenos gestos do dia a dia.


"Mas isso é um defeito delas, não meu."

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

O texto da minha vida ♡

Você pode ir embora e nunca mais ser a mesma
Você pode voltar e nada ser como antes
Você pode até ficar, para que nada mude, mas aí é você que não vai se conformar com isso
Você pode sofrer por perder alguém
Você pode até lembrar com carinho ou orgulho de algum momento importante na sua vida: formatura, casamento, aprovação no vestibular ou a festa mais linda que já tenha ido, mas o que vai te fazer falta mesmo, o que vai doer bem fundo, é a saudade dos momentos simples:
Da sua mãe te chamando pra acordar,
Do seu pai te levando pela mão,
Dos desenhos animados com seu irmão,
Do caminho pra casa com os amigos e a diversão natural,
Do cheiro que você sentia naquele abraço,
Da hora certinha em que ele sempre aparecia pra te ver,
E como ele te olhava com aquela cara de coitado pra te derreter.
De qualquer forma, não esqueça das seguintes verdades:
Não faça nada que não te deixe em paz consigo mesma;
Cuidado com o que anda desabafando;
Conte até três (tá certo, se precisar, conte mais);
Antes só do que muito acompanhado;
Esperar não significa inércia, muito menos desinteresse;
Renunciar não quer dizer que não ame;
Abrir mão não quer dizer que não queira;
O tempo ensina, mas não cura.


Autor Desconhecido

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Amy




   Eu não me recordo em que ano ou em que ocasião eu ouvi pela primeira vez Amy Winehouse, deve ter sido em 2008 ou talvez até antes. O que eu sei é que depois que se ouve a voz e a liga à imagem única de Amy fica difícil esquecer essa cantora. 
   Amy desde sempre teve uma ligação muito forte com o jazz, e desde o começo de sua carreira se recusava a ser mais um fruto de produtores de música pop, onde o interesse é apenas vender uma boa imagem, muitas vezes sem um bom conteúdo. E isso dava pra perceber claramente nas suas composições, sempre profundas, tratando de assuntos pessoais, como um desabafo ao turbilhão de emoções que ela sentia dentro de si mesma. 

Sério, pare tudo o que estiver fazendo agora, dê play em alguma música da Amy e realmente escute a letra, a melodia, sinta a energia que emana pela voz dela. É uma sensação muito indescritível.

   O documentário AMY mostra toda a trajetória da cantora, desde antes da fama até o dia de sua morte. Ele mostra que Amy era apenas humana, uma pessoa que tinha seus próprios problemas e fantasmas, vícios, problemas familiares, distúrbios alimentares, etc. Ao passar do tempo enquanto seu problema com as drogas iam aumentando, eu me lembro que surgiram muitas críticas e sátiras sobre sua aparência, e ao ver todo a trajetória dela nesse documentário, algo me tocou profundamente, pois, consegui ver a "evolução" de seus problemas desde a raiz. Quantas vezes nós enquanto sociedade também julgamos alguém que sofre com algum vício? Julgamos essa pessoa como fraca e autodestrutiva e nem ao menos paramos pra pensar que o problema de drogadição de hoje provavelmente reflete uma desestrutura que vem lá do passado. 

   
   Ao assistir o documentário AMY (disponível no Netflix) eu consegui entender mais sobre a vida dela e recomendo a todos assistirem também. E para encerrar esse post, deixo o videoclip da música 'Stronger than me', música do seu primeiro CD 'Frank', onde ela parece um pouco diferente da maneira que nos lembramos dela.