quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Quanto vale uma vida?


Estamos cercados pelos mais variados tipos de pessoas, estilos de vida e de “preocupações” desnecessárias. E, entre tudo, o que me chama mais atenção é a futilidade que ronda e o círculo em volta da juventude. É impressionante a frieza e o pensamento fútil que predomina atualmente. Eu, que me considero uma pessoa simples, que não precisa de muito para viver e que encontra felicidade nas coisas pequenas que a própria vida oferece, sinceramente ao entendo o sentido de tamanho descaso humano. Qual a importância do preço das suas roupas ou do seu perfume? O que há de especial em suar uma calça de R$200,00 ou um tênis de R$300,00? Por acaso, você vai ajudar alguém necessitando assim? Vai ser realmente mais feliz? Ah, peraí, já sei! Sua turminha ‘cool’ vai te achar mais descolado e você terá uma porta aberta para entrar cada vez mais fundo nesse ‘conto-de-farsas’. Por que, sim, tudo isso é apenas farsa, pois no fundo você sabe que essas pessoas nunca vão te aceitar pelo o que você é, e sim, pelo o que você tem. ‘Amigos por conveniência’, o pior tipo, na minha opinião, porque quando você está em alta, eles estão com você, quando você cai, eles somem. Simples assim. Sinceramente, acho tudo isso uma palhaçada! As pessoas deveriam confiar mais na sua simpatia e qualidades para fazer ou manter amizades do que se esconderem atrás de etiquetas famosas. Porque, se for assim, pegue suas etiquetas e cole na testa, pronto, mais fácil. Pessoas assim, na minha opinião, tem a mente tão pequena, que não conseguem enxergar além de uma vida vazia, e quando mostram esse lado superficial para as pessoas que não ligam para ‘marcas’, elas te acham um idiota, acredite. Pelo o que eu saiba desde que o mundo é mundo, o preço das suas roupas não muda o valor que a sua vida tem, e que, por acaso, é a igual ao valor da vida de todo mundo. E se a carapuça servir, porque você não entra e toma uma xícara de café? -fikdik

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